Eu furacão, você brisa.
Eu ponderação, você explosão.
Você às vezes é minha mãe, meu irmão, e o carinha que me come de quatro falando absurdos no meu ouvido.
Eu sua e ao mesmo tempo tão do mundo.
Você um rio que corre tranquilo, eu maremoto de pensamentos.
Você que só faz planos quando abre os olhos de manhã.
Eu rígida na vida e nos ossos.
Eu questionamento.
Você e aquele olhar que me mira gritando certeza.
(Eu não sei o que é certeza.)
“E nós?” você pergunta.
Eu não faço ideia de pra onde estamos indo.
Eu ponderação, você explosão.
Você às vezes é minha mãe, meu irmão, e o carinha que me come de quatro falando absurdos no meu ouvido.
Eu sua e ao mesmo tempo tão do mundo.
Você um rio que corre tranquilo, eu maremoto de pensamentos.
Você que só faz planos quando abre os olhos de manhã.
Eu rígida na vida e nos ossos.
Eu questionamento.
Você e aquele olhar que me mira gritando certeza.
(Eu não sei o que é certeza.)
“E nós?” você pergunta.
Eu não faço ideia de pra onde estamos indo.
(Ora para o seu rio, ora pro meu maremoto)
Se hoje somos amigos, irmãos,
namorados, marido e mulher.
Eu não sei de nada, e essa minha mania de perguntar tudo é uma forma de pedir que a sua mão ajude a me guiar nessa insanidade que é viver.
Não existe nada de mais difícil e mais bonito, e está sempre, sempre acabando.
Mas hoje eu tô aqui.
Eu não sei de nada, e essa minha mania de perguntar tudo é uma forma de pedir que a sua mão ajude a me guiar nessa insanidade que é viver.
Não existe nada de mais difícil e mais bonito, e está sempre, sempre acabando.
Mas hoje eu tô aqui.
E você diz que isso é só o que importa.